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Feito a partir de folhas, cascas, raízes e frutos bem variados, sabia que essa bebida tem uma origem milenar?

Continue com a gente, porque você vai saber muito mais sobre esta iguaria.

A bebida mais consumida no mundo possui uma fascinante história.

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O chá mais refinado costuma ser cultivado em altas altitudes, a fim de que o arbusto possa viver e produzir folhas por um período superior a 100 anos.

Atualmente, os arbustos de chá cobrem quase seis milhões de acres de terra e são colhidos semanalmente durante uma longa estação de crescimento.

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A planta do chá é um arbusto perene que desenvolve flores brancas perfumadas de cinco pétalas e está relacionada à magnólia.

O chá é feito de folhas jovens e brotos de folhas da árvore do chá. Duas variedades principais são cultivadas:

★ C. sinensis sinensis, uma planta chinesa com folhas pequenas

★ C. sinensis assamica, uma planta indiana com folhas grandes

★ híbridos dessas duas variedades também são cultivados.

O que chamamos de “chá de ervas” tecnicamente não é chá, uma vez que não vem da planta do chá, todavia consiste em uma mistura de flores, frutas, ervas ou especiarias de outras plantas.

★ A Camellia sinensis é originária do sudeste asiático.

Prosperando em climas quentes, com longos dias ensolarados, noites frescas e chuvas abundantes, esta planta cresce em altitudes que variam do nível do mar a 2.130 metros – da Turquia, ao norte, à Argentina, ao sul.

O primeiro registro escrito sobre o uso do chá data do século III a.C.

O primeiro tratado com caráter técnico conhecido sobre o chá foi escrito no século oitavo da nossa era, na China.

O que definiu o papel deste país como responsável pela introdução do chá no mundo.

A planta, Camellia sinensis, é também cultivada no Brasil.

Seu cultivo iniciou-se no início do século XIX.

O Vale do Paraíba, região do estado de São Paulo, é o maior produtor da infusão do país, e a produção é voltada para a exportação.

Reza a lenda que, num dia tranquilo, o Imperador Shen Nong, além de ser um governante habilidoso, era também um cientista com grande interesse em agricultura e fitoterapia, e vagava pelas colinas quando precisou fazer uma pausa para descansar.

Ao se sentar debaixo de uma árvore – a Camellia Sinensis, ele começou a ferver água para beber, quando, de repente, algumas folhas desta árvore, balançadas pelo vento, caíram em sua panela de água.

Shen Nong, sempre curioso, decidiu não se importar e até quis “provar” essa bebida tão acidental.

Ao beber a água que ferveu com as folhas que caíram da árvore, simplesmente adorou.

A partir daí o rei com sua curiosidade incessante não parou mais de fazer misturas e infusões.
Como a bebida era muito saborosa, sua popularidade cresceu de forma intensa e constante na China.

No início, o chá era consumido por suas qualidades medicinais.

Nesta época também, assim como hoje, acreditava-se que tal infusão ajudava beneficamente em vários aspectos, como auxiliar na digestão, amenizar e até curar certas doenças, algumas mais graves, outras mais amenas.

Ao longo dos séculos, em razão de seu sabor e aroma agradáveis, seu consumo evoluiu de uma mistura medicinal que curava, para uma bebida agradável e apreciada por pessoas de várias classes sociais.

2. Outra história da origem do chá envolve a figura também lendária, Bodhidharma.

O monge é o patriarca de milhões de zen-budistas e de estudantes de kung-fu, bem como o protagonista de muitas lendas.

Uma delas é o de ser o responsável pela descoberta da infusão na Índia.

Reza a lenda que Bodhidharma passou nove anos em meditação, sentado de frente a uma parede em uma caverna.

Um dia, porém, ele ficou tão irritado por dormir durante a meditação que, para se resguardar, num ato extremo, arrancou suas pálpebras e as jogou no chão.

E, neste local onde suas pálpebras caíram, cresceram arbustos de Camellia sinensis.

Em seguida à descoberta, o monge experimentou as folhas do chá, de maneira que passou a consumir as folhas.

O resultado foi o seu rejuvenescimento.

A partir daí, Bodhidharma passou a usar habitualmente o chá na sua prática espiritual.

Desde então, essa iguaria tornou-se a bebida não somente de monges, mas de todas as pessoas em quase todo Oriente.

Além dessas lendas, a planta do chá (Camellia Sinensis) é originária da amellia sinensis.

É uma planta nativa de regiões subtropicais com clima de monções, mas também se adapta bem a climas tropicais, especialmente em altitudes elevadas.

A planta é perene, do tipo arbustiva da família das teáceas, província de Yunnan, na China.

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É consenso dizer que a China é o grande berço do chá no mundo.

Como até já foi mencionado, a palavra “chá” vem da China.

Lá, no grandioso país, em algumas regiões, é chamado de “te”.

O chá sempre foi a bebida favorita do imperador chinês.

Ademais, os jardins de chá são muito bem cuidados.

É importante mencionar que a cultura do chá chinesa refere-se duas características:

★ a forma de preparo

★ as ocasiões às quais esta infusão é consumida

Ademais, a cultura de chá na China se difere tanto dos países europeus, como a Grã-Bretanha, como de países asiáticos como Japão, Coréia e Vietnã.

Essa diferença está não somente em relação ao preparo e ao sabor, mas também, na ocasião em que é consumido.

As pessoas consomem chá regularmente, tanto em ocasiões casuais quanto formais. Tanto na medicina tradicional chinesa quanto na culinária chinesa.

Existem várias circunstâncias especiais que os chineses têm ao beber chá.

De acordo com a tradição chinesa, os membros da geração mais jovem devem demonstrar respeito aos membros da geração mais velha oferecendo uma xícara da bebida.

Convidar os mais velhos para tomar chá em restaurantes é uma atividade tradicional de feriado.

No passado, pessoas de classes sociais mais baixas serviam chá às classes mais altas da sociedade.

Hoje essa regra e suas conotações não são mais praticadas.

Na cultura chinesa, as pessoas podem oferecer chá a outras pessoas como parte de um pedido formal de desculpas.

Um bom exemplo é quando crianças se comportaram mal.

Servir chá aos pais reflete arrependimento e submissão.

É bastante comum, em cerimônia tradicional de casamento, os noivos se ajoelham diante de seus respectivos pais, servem-lhes chá e agradecerem juntos.

Isso representa uma expressão de gratidão e respeito.

É tradição também a noiva servir chá à família do noivo, da mesma forma o noivo serve à família da noiva.

Trata-se de um processo que simboliza a união das duas famílias.

Na cultura chinesa do chá, bater levemente com os dedos é uma forma informal de agradecer ao mestre ou a quem serviu o chá.

No momento em que se está a encher a xícara, aquele que é servido pode bater levemente com os dedos indicador e médio, a fim de expressar gratidão à pessoa que serviu o chá.

Trata-se de um costume bastante comum no sul da China. Lá, as refeições costumam ser acompanhadas por muitas porções de chá.

As diferentes maneiras de preparar o chá chinês dependem de

★ formalidade da ocasião

★ métodos de preparo

★ variedades de chá

Veja bem:

Chás verdes são mais delicados do que os chás Oolong ou pretos.

Por esse motivo, o chá verde é preparado com água mais fria.

A maneira mais informal de preparar o chá é adicionar as folhas a um bule com água quente.

Esse método é bastante comum e, em geral, é possível ver esse tipo de preparo em residências e restaurantes.

Outra maneira que os chineses possuem de servir o chá é usar uma pequena tigela com tampa chamada gaiwan.

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Gong fu cha, também conhecido como chá Kung Fu.

Trata-se de um método tradicional chinês de preparo de chá que realça a habilidade e a precisão no preparo e na apreciação.

Esse método envolve o uso de ferramentas e técnicas específicas para macerar suave e cuidadosamente as folhas de chá várias vezes, o que permite uma exploração diferenciada dos sabores e aromas.

A cerimônia do Gongfu Cha pode ser simples ou elaborada, ou seja, fica a critério da preferência e da tradição.

Contudo, tal cerimônia requer alguns utensílios básicos.

Observe:

o Gaiwan é o recipiente central para preparar o chá, contudo, pode-se usar um pequeno bule de barro com capacidade de 100 a 200 ml.

As xícaras ideais são as pequenas, servido de forma individual.

Caso seja servido para várias pessoas, o chá é despejado em uma pequena jarra, a chamada “xícara justa” ou Gong Dao Bei, para distribuir o chá uniformemente entre as xícaras, garantindo um sabor uniforme.

(Gong Dao Bei 公道杯(https://www.istockphoto.com/br/fotos)

É preciso colocar as folhas de chá no recipiente vazio e pré-aquecido, e em seguida, despejar água quente no Gaiwan e nas xícaras para aquecê-los, para assim manter o chá aquecido por mais tempo.

Basta agora despejar o chá pronto, como etapa intermediária, na jarra pequena e, em seguida, nas xícaras pequenas para que fiquem uniformemente aromatizada.

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Inicialmente, a cultura do chá na China teve um impacto significativo no desenvolvimento cultural do país como um todo.

De maneira que é perceptível como a cultura tradicional chinesa está intimamente ligada ao chá chinês.

As pessoas frequentemente associam o chá à literatura, às artes e à filosofia, e também ao taoísmo, budismo e confucionismo.

Basta lembrar que, desde a Dinastia Tang, beber chá tem sido uma parte essencial do autocultivo. É importante mencionar que o chá transformou o comércio chinês.

Os tibetanos desenvolveram o gosto por chá com manteiga durante a dinastia Tang, o que levou à construção da vasta “Rota do Chá e dos Cavalos” através de Yunnan e Sichuan, no sul da China, até o Tibete, indo mais além.

Antecipando um pouco, é preciso dizer que, quando a Europa descobriu o chá no século XVII, foi a China que dominou o mercado mundial como única fornecedora de chá até o século XIX.

Nesse sentido, o desequilíbrio comercial era tão grande que a Companhia Britânica das Índias Orientais tentou pagar por seu chá vendendo ópio.

O chá foi fundamental para lançar as bases do poder global que conhecemos hoje, e a China continua sendo uma das maiores culturas de chá do mundo.

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O Japão foi uma das primeiras nações a importar chá da China.

Contudo, foram os japoneses a adicionar elegância e rigor únicos à cultura do chá chinesa.

A verdade é que o chá era apreciado pelos monges budistas, especialmente, por manter a mente calma e alerta, uma vez que a meditação concentrada pode levar horas.

Assim como na China, as qualidades inspiradoras e edificantes do chá foram celebradas pelos grandes poetas japoneses.

O chá era uma maneira de superar os problemas da vida cotidiana e experimentar a liberdade mental. De tão apreciada, a bebida facilmente se espalhou para além dos templos e mosteiros, e conquistou um lugar de honra no coração da vida social japonesa.

De maneira que os nobres e os comerciantes passaram a organizar grandes festas do chá. O chado japonês (“Caminho do Chá”) é uma arte de viver mediante cuidados aos detalhes mais humildes.

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Chamada de sadō ou chanoyu em japonês, é a cerimônia do chá japonês.

Em japonês, ele tem três nomes principais, cada um com sua própria nuance e história:

Um dos seus nomes mais antigos, este é o termo preferido por muitos chajin (茶人 – praticante de chá). Comparado ao sadō, chanoyu tem conotações mais artísticas e estéticas.

Este termo o alinha com outros “caminhos” budistas, como kendō e shodō. Comparado a chanoyu, este termo implica um maior senso de prática e disciplina no contexto da espiritualidade budista.

não é mais usado comumente, este termo e seu termo derivado sukisha (数寄者 ~ esteta, praticante de chá) originalmente se referiam à poesia renga e suas práticas, mas como chanoyu se tornou o passatempo popular na era Momoyama, suki foi usado para se referir à cerimônia do chá e seus devotos.

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O segundo termo mais popular é “Caminho do Chá”, como tradução de sadō.

Embora muito melhor, ainda é bastante longo e tem as mesmas condições limitantes do termo japonês original.

Outras traduções incluem “Rito do Chá Japonês” ou “Ritual do Chá” etc.

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Sen no Rikyu, deixou marcas profundas nas artes marciais e na cultura japonesa, além de transformar por completo a cerimônia do chá.

Também conhecido simplesmente como Rikyu, foi um mestre do chá japonês considerado a influência mais importante no chanoyu, o “Caminho do Chá” japonês, particularmente na tradição do wabi-cha.

Sen no Rikyu foi o primeiro a enfatizar vários aspectos-chave da cerimônia, incluindo a simplicidade rústica, a franqueza na abordagem e a honestidade consigo mesmo.

Originários dos períodos Sengoku e Azuchi-Momoyama, esses aspectos da cerimônia do chá persistem.

Existem três iemoto (sōke), ou “casas principais” do Método Japonês do Chá, que descendem diretamente de Rikyu:

★ Omotesenke

★ Urasenke

★ Mushakōjisenke.

Todos os três dedicados a transmitir os ensinamentos de seu fundador familiar, Rikyu.

Esse mestre do chá é considerado o maior dos “santos do chá”.

Sen no Rikyu foi um revolucionário estético que transcende sua época, unindo o senso estético à apreciação da natureza, expressa em formas físicas como casas de chá e tigelas de chá de cerâmica Raku.

Por esses motivos, Sen no Rikyu é conhecido como o pai da cerimônia do chá japonês.

Embora Sen no Rikyu não tenha sido o pioneiro no desenvolvimento da cerimônia, o mestre dedicou grande parte de seu tempo ao aprendizado com mestres anteriores e ajudou a esclarecer qual deveria ser o conceito da cerimônia.

Em contraste com o estilo de vida luxuoso da capital japonesa, Sen no Rikyu impulsionou o desenvolvimento do wabi-cha, um conceito direcionado diretamente ao chá e naquele momento, o contrário de usar utensílios de mesa caros e distrativos.

Essa filosofia enfatizava o respeito, a simplicidade humilde e a aceitação da imperfeição. É certo que o mestre Sen no Rikyu teve um impacto na história ao abrir caminho para o que hoje conhecemos como a cerimônia do chá japonês.

Um fato interessante é que, desde então, há 400 anos, a prática da cerimônia do chá mudou muito pouco em termos de conceitos básicos e execução.

Verdade é que o legado de Sen no Rikyu é preservado pelas san-Senke, as três escolas de chá em Kyoto, já mencionadas, Omotesenke, Urasenke e Mushakojisenke.

Vale ressaltar que essas três escolas são nomeadas em homenagem à localização de suas casas (na frente, atrás e na área de Mushakoji).

Além disso, elas foram fundadas pelos bisnetos de Sen no Rikyu. Essas escolas continuam ensinando a cerimônia do chá, com ênfase na filosofia wabi-chá de Sen no Rikyu.

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A iguaria foi introduzia na Europa no século XVII, e na Inglaterra em 1669.

Naquela época, a bebida era conhecida e apreciada apenas pela aristocracia.

Isso porque, é claro, o chá valia ouro; meio quilo de chá custava ao trabalhador britânico médio o equivalente a nove meses de salário.

Nesse ínterim, os britânicos começaram a importar chá em maiores quantidades para atender ao mercado aristocrático em rápida expansão.

O chá tornou-se o item de comércio mais importante da Grã-Bretanha com a China. Não somente no Reino Unido, mas também no restante do mundo, existem mais de 1.500 tipos de chá para escolher, além de cerca de 25 países cultivarem chá como plantação.

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Principal importador de chá da China, a Grã-Bretanha foi seduzida por essa nova e empolgante bebida.

Logo em seguida, o chá, nesta região, tornou-se bastante popular.

Depois de desenvolverem um entusiasmo pelo chá, inspirado por Catarina de Bragança, a esposa portuguesa de Carlos II.

Ao chegar à Inglaterra para seu casamento em 1662, Catarina pediu uma xícara de chá revigorante a seus anfitriões.

Para seu constrangimento, só conseguiram uma jarra de cerveja.

Vale aqui ressaltar que houve época em que o chá foi fortemente tributado (em mais de 100% de seu valor) até a década de 1780 na Grã-Bretanha, o que levou ao surgimento de uma vasta rede de contrabando.

Esses gângsteres do chá eram a máfia da época, incluindo a notória Gangue Hawkhurst da década de 1740.

Foi o imposto exorbitante do governo britânico sobre o chá, bem como o monopólio da distribuição que provocaram a famosa “Festa do Chá de Boston”.

Contudo, foi somente em meados do século XVII que o chá chegou à Europa.

Uma das primeiras referências registradas à presença da bebida na Inglaterra está em um anúncio de jornal de 1658, anunciando a venda de chá em uma cafeteria em Londres.

No século XVII, a expansão do comércio global aumentou significativamente a disponibilidade e o consumo de chá em toda a Europa.

Inicialmente, o chá era frequentemente visto como um medicamento, assim como um item luxuoso, que só pessoas nobres e ricas podiam adotá-lo como bebida.

Primeiro país europeu a avançar para as Índias Orientais e a ter contato com o chá.

A Companhia Holandesa das Índias Orientais desempenhou um papel crucial na introdução e distribuição do chá na Europa.

O chá foi introduzido em 1635.

O chá da tarde com bolinhos é uma prática comum, sendo os chás verde e de frutas asiáticos os preferidos.

O chá também chegou à Alemanha, por volta de 1650.

Conhecidos por sua paixão por chá e por um consumo per capita que rivaliza com o do Reino Unido, eles preferem um chá preto mais forte e picante.

Em algumas regiões, particularmente entre os frísios, o chá é consumido com açúcar e creme, com uma distinta combinação de sabores.

A Turquia está entre os maiores consumidores de chá do mundo, com uma cultura de chá profundamente arraigada.

Um importante mercado de chá na Europa Oriental.

A cultura do chá na Escócia é tão forte que frequentemente a bebida é usada também em bolos e biscoitos amanteigados.

Existem, hoje em dia, seis tipos principais de chá provenientes da planta Camellia Sinensis.

São elas:

★ branco

★ verde

★ amarelo

★ oolong

★ preto

★ pu-erh.

Esses tipos se diferenciam pelo processamento das folhas após a colheita, que altera suas propriedades e sabor.

Além desses, existem as infusões de ervas, flores e frutas, que são popularmente chamadas de chá, mas não são originárias da planta Camellia sinensis.

No Brasil, o consumo de chá apresentou um crescimento bastante significativo já há alguns anos.

Segundo dados da Euromonitor International, o consumo de chá, aqui no Brasil, aumentou 25% entre 2013 e 2020, enquanto a média global foi de 13%.

No restante do mundo, o consumo de chá é muito forte e expressivo. Na verdade, ele é a segunda bebida mais consumida no mundo, perdendo seu lugar apenas para a água.

Em 2021, a produção de chá foi de 6,8 bilhões de quilos, com um crescimento anual de 3,7% nos últimos 15 anos, de acordo com os dados do IndexBox que é uma plataforma de inteligência de mercado impulsionada por IA.

Isso quer dizer que, há uma tendência de crescimento sendo impulsionada pela busca por um estilo de vida mais saudável, pela crescente popularidade do chá, tanto quente quanto gelado e, é claro, por ser uma bebida deliciosa.

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